Este conteúdo tem como objetivo principal, explicar a importância ou a mais valia que o exercício físico pode trazer nas organizações/empresas.
A atividade física/desportiva motiva os funcionários das respetivas organizações a terem uma melhor performance e uma melhor produtividade no seu dia-dia. Está produtividade reflete-se num melhor dinamismo/desempenho do colaborador nas tarefas da empresa, uma melhor abordagem aos problemas que a instituição possa estar a enfrentar, e um melhor convívio social dentro da empresa, etc.
O bem-estar do colaborador pode se tornar uma mais valia dentro da empresa e isso será refletido nas suas tarefas diária. Por sua vez é preciso que as empresas incentivam mais os seus colaboradores a darem mais uso do exercício físico/atividade desportiva. Para a obter sucesso, é necessário que a empresa tenha ligeira influência, ou seja, a organização ajuda na escolha de uma atividade que se enquadra melhor com o seu colaborador e incentivar o mesmo/a. Com isso ambos saem a ganhar. O colaborador por manter a sua autoestima e confiança elevada e a empresa por outro lado mantém os padrões alto.
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Primeiramente parabenizar pelo esforço e escolha de um tema pertinente. Embora este poder ser melhor detalhado.
De seguida irei refletir junto do artigo aqui apresentado. Penso que houve muita enrolação de algumas expressões 🔑 que se tivessem uma melhor articulação, acredito que o texto teria um fio condutor. Não se percebe especificamente que vantagens trazem fora daquilo que é a expressão de senso comum: praticar atividades físicas faz bem.
Seria importante abordar os níveis de estresse. Causa vs efeitos. Visto que as organizações lidam com pessoas e processos.
Como as organizações poderiam identificar que a falta de produtividade de um colaborador está centrada na ausência de atividades físicas?
Como seriam enquadrados os programas dentro do plano estratégico?
A atividade física faz bem a todos desde que seja regulada obviamente.
Mas, atendendo os custos da implementação de um programa em que pudesse abranger todos: não seria necessário haver escalas de prioridades de acordo aos níveis de complexidade de cada área dentro da organização, considerando também a margem de contribuição dessa mesma área ou departamento nos resultados da empresa?
E qual o tratamento a ser dado para as áreas que serão vistas como não prioritárias, mas que também impera o estresse e o sedentarismo nos seus colaboradores?
Obrigado
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