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Felicidade Organizacional: Quais os impactos?

Um novo paradigma na Gestão de Recursos Humanos!

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A Felicidade Organizacional é o novo paradigma de gestão de pessoas, que promove o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, assumindo-se como um fator de gestão diferenciador e estratégico, que potencia não só a sustentabilidade da empresa, mas também a retenção e atração de talento.

Reconhecendo que a realidade do mercado de trabalho está em constante mudança, que os colaboradores são um ativo fundamental das organizações e que, cada vez mais, se tornam exigentes e reivindicativos com as condições de trabalho, a felicidade organizacional surge assim como uma estratégia de gestão de recursos humanos diferenciada.

Mas…o que é Felicidade Organizacional?

O conceito de felicidade organizacional é relativamente recente e, por isso, muitas vezes confundido com motivação em contexto profissional, compromisso ou comprometimento organizacional.

No entanto, o conceito de felicidade organizacional é mais abrangente, surgindo, assim, em função de um compromisso afetivo com a organização, do bem-estar na organização e na função, e da satisfação com o trabalho.

Para além disso, este conceito surge da compreensão das empresas de que o cumprimento das suas obrigações básicas (por exemplo, pagamento de salários a tempo, procedimentos bem definidos) se tornaram ineficientes para reter os seus colaboradores.

Assim, as organizações perceberam que o salário já não é a principal dimensão na retenção dos seus profissionais e viram-se desafiadas a melhorar as suas práticas de gestão de pessoas.

“O salário financeiro atrai o talento; O salário emocional retém-no”

Segundo a Happiness Works (2020), concluiu-se que se todos os profissionais fossem felizes a produtividade em Portugal seria superior em 300 milhões de euros.

Através deste estudo, percebemos que os colaboradores mais felizes faltam menos, têm menos vontade de mudar de organização e sentem-se mais produtivos.

Assim, esta temática tem inúmero impactos, não só do ponto de vista individual, mas também do ponto de vista da empresa:

Do ponto de vista individualDo ponto de vista da empresa
PROMOÇÃO DA SAÚDE
– A autoavaliação média de 0 a 10 dos portugueses em relação à vida é de 5,4, ou seja, a baixo da média da OCDE (6,5)
Fonte: OMS
REDUÇÃO DE CUSTOS
– 57% das empresas em Portugal têm dificuldade em atrair talento qualificado
Fonte: ManpowerGroup
– Em 2018 o absentismo provocou um prejuízo de 2,2 milhões de euros
– 80% dos trabalhadores quer mudar de emprego em 2020, em Portugal
Fonte: Guia Hays
PREVENÇÃO DA DOENÇA
– 80% da população portuguesa está em risco de sofrer esgotamento laboral e 14% sofre de burnout
Fonte: OMS
OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS
CRESCIMENTO DE NEGÓCIO

“a FELICIDADE NO TRABALHO COMPENSA. COMPENSA PARA SI PRÓPRIO, PORQUE QUANDO É FELIZ TAMBÉM É MAIS SAUDÁVEL, ALEGRE, SOCIÁVEL E BEM-SUCEDIDO.

compensa para as organizações porque os colaboradores mais felizes tendem a ser mais comprometidos, a ser mais produtivos, cooperantes, criativos e inovadores, adoecem menos e têm uma menor probabilidade de esgotamento laboraL.”

Quer saber mais sobre esta temática? Não perca o Gestão Summit 2021, dia 21 de abril, onde será debatida a temática “É possível ter Recursos Humanos satisfeitos e produtividade acima da média?”.

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