Este tema assume uma grande importância pois os colaboradores felizes faltam menos, têm menos vontade de mudar de organização e sentem-se mais produtivos, tornando-se assim num fator estratégico de Recursos Humanos diferenciador. No meu primeiro artigo abordei o conceito de Felicidade Organizacional, e quais os seus impactos, não só nos resultados organizacionais, mas também a nível individual.
A remuneração salarial não é, de todo, o único fator que contribui para a satisfação dos colaboradores, existindo outros fatores cada vez mais valorizados pelos colaboradores. Assim, para além da remuneração, a estabilidade e flexibilidade de horário também são valorizados, mas em menor escala.
“Não basta remunerar as pessoas pelo seu tempo dedicado à organização. Isso é necessário, mas insuficiente”.
Segundo o estudo da Happiness Works (2020), as 5 experiências que fazem os colaboradores mais felizes são:
Conseguimos assim perceber que ser reconhecido, trabalhar em equipa ou satisfazer os clientes são três das experiências que mais contribuem para a felicidade dos colaboradores.
Para além destas experiências, o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é também muito importante para os colaboradores. Este conceito mede o sucesso de uma empresa em grande parte pela felicidade e produtividade das suas pessoas.
Assim, todos os lados saem beneficiados, incluindo a família, que desempenha um papel muito importante na obtenção deste equilíbrio família-trabalho.
Com isto, as empresas têm a responsabilidade de promover e incentivar uma vida familiar saudável, e por esse mesmo motivo são cada vez mais as empresas que promovem estes fatores através de estratégias de Gestão de Pessoas e de Responsabilidade Social Corporativa.
Quer saber mais sobre esta temática? Não perca o Gestão Summit 2021, dia 21 de abril, onde será debatida a temática “É possível ter Recursos Humanos satisfeitos e produtividade acima da média?”, com Georg Dutschke, Senior Partner e Co-Founder da Happiness Works.
Fábio Rodrigues, os meus parabéns pelo excelente artigo. Um rico conteúdo.
Foram elencados pilares fundamentais para a felicidade dos colaboradores numa organização. Um tema atual é recorrente.
Nos dias de hoje a necessidade de haver uma gestão de carreira é maior. Diferente de outrora em que a gestão de carreira era maioritariamente responsabilidade dos empregadores (organizações). Nos dias de hoje já se fazem com mais frequência planos de carreiras individuais. E este factor da felicidade dos colaboradores numa organização é a base fundamental para que o mesmo decida se fica ou não na organização.
E o outro factor agora abrindo um parênteses, são as recompensas intrínsecas e extrínsecas. Como abordou a questão da remuneração, achei importante falar das recompensas. Porque há uma relatividade na perceção de felicidade.
Quero com isto dizer que não existe felicidade completa. Mas que s forma como os colaboradores definem as suas isto influenciará n naquilo que é felicidade ou não para eles.
Mas realçar que deve sim haver estas premissas de forma a de mater o equilíbrio das emoções na organização: reconhecimento, respeito, remuneração.
Os colaboradores devem se sentir parte das soluções da organização. Relacionarem os objetivos individuais, objetivos de grupos e estes com os objetivos da empresa.
Quando os 5 pilares que elencou no artigo, fazerem parte da vivência dos colaboradores. De certeza que eles irão decidir fazerem as suas carreiras nestas organizações.
Um tema brilhante. Devem os gestores consultarem para ajudar a despertar ou lembrar de que o maior capital de uma organização ainda é o ser humano.
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